CIDADES /
COMPORTAMENTO
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Editora Sunshine
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Walter Guide comecou a alimentar os
pássaros desde a mudança para o Residencial Parque dos Príncipes.
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Muitas
vezes os pássaros passam despercebidos na correria dos grandes centros. Não
os notamos quando pousa nas árvores seja para descansar, fazer ninho ou até
mesmo para se alimentar. Pensando nos cuidados com as aves, Walter Guidi
passou a cultivar árvores frutíferas e oferecer alimentos desde que mudou
para o Residencial Parque dos
Príncipes há três anos. “Antes, por falta de espaço só colocava comida no
muro e com a mudança para o Parque ficou mais fácil para manter a proximidade
com a natureza”, diz. “O incentivo de cuidar da paisagem vem desde a infância
quando eu auxiliava os meus pais e avós a plantar verduras e frutas no
quintal de casa”, completa.
Segundo ele,
quando percebeu que no Parque dos
Príncipes havia poucas plantas frutíferas, ficou preocupado com a
alimentação dos pássaros. “Aqui tinha muito eucalipto que abrigava alguns
pássaros. Mas essas aves precisam ter comida, por isso a importância de uma
árvore frutífera. Pensando nisso, resolvi fazer um suporte com diversas
frutas para que eles viessem se alimentar na minha casa” relembra. Guidi
também doou muitas mudas para APRPP -
Associação dos Proprietários do Residencial Parque dos Príncipes espalhar pelos 233 mil metros quadrados de áreas verdes
localizadas no interior do residencial.
No jardim do
Walter Guidi há árvores frutíferas
como de cacau, banana, figo, maracujá, além de verduras, legumes e
girassóis. Ele também joga na terra sementes e caroços dos frutos que come
para servirem de adubo para as plantas. “Desde a infância, eu acho as
sementes a coisa mais maravilhosa, pois sempre darão frutos. A natureza é
maravilhosa, plantou, você colhe”.
Ela já viu
pássaros de diversas espécies como o pica-paus.
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No
quintal de sua residência pode-se ver a visita de espécies como bem-te-vis,
rolinhas, pica-paus, periquitos, sabiás, sanhaços e, à noite, vêm morcegos
para apreciar a comida posta todos os dias pelo Walter. “Já presenciei pais
regurgitarem a comida na boquinha dos filhos, que ao crescerem, acompanham os
pais que os ensinam como se alimentar, até que chega uma hora em que os
filhotes passam a vir sozinhos”, conta o morador.
Por
gostar do contato com a natureza, Guidi adquiriu um sítio de 10 mil m2
e no local cultiva árvores que dão frutas como mexerica e jabuticaba, entre
outras espécies. “Gosto tanto de pegar fruto no pé que no Parque dos
Príncipes procuro e acabo encontrando”, afirma. “Se todos aqui no Parque
fizessem algo simples para contribuir para o meio ambiente como oferecer
alimentos para as aves, isso contribuiria para ter o maior contato com a
paisagem”, acrescenta.
E completa: “Isso
que eu faço não me toma tanto tempo. Basta uma pequena dedicação à natureza
para que você receba em troca vitalidade, paz, bem-estar. Nada substitui a
sensação agradável de poder admirar os pássaros comendo, ver como vivem e se
comportam, fazer fotos belíssimas e estabelecer uma relação de proximidade
com seres tão diferentes”.
APRPP (www.parquedosprincipes.com.br )
Associação dos
Proprietários do Residencial Parque dos Príncipes
Em 1983, os proprietários do loteamento Parque dos Príncipes criaram a “Sociedade
Amigos do Parque dos Príncipes”, visando assegurar a qualidade de vida
prevista nos contratos de compra dos lotes.
A atual denominação
“Associação dos Proprietários do Residencial Parque dos Príncipes” – APRPP –
surgiu em 2006, com a atualização do estatuto pelo novo Código Civil.
O Parque dos Príncipes
situa-se parte em São Paulo (72% dos lotes) e parte em Osasco (28%). Os
moradores de Osasco possuem sua própria associação. A APRPP representa
somente os proprietários da área paulistana do loteamento, onde há 1.287
lotes, com 500 m2 em média, e um excepcional conjunto de áreas verdes que
perfazem 236.261 m2.
As principais atribuições da
APRPP são: zelar pela segurança dos moradores, exercendo vigilância privada
em cooperação com a segurança pública; fazer respeitar as restrições de
ocupação do solo e impedir atividades incompatíveis com a zona estritamente
residencial (ZER1); cuidar das áreas verdes, evitando que haja degradações e
que surjam pontos de insegurança; representar os residentes perante o poder
público para fazer valer seus direitos, firmar parcerias e obter melhorias de
infraestrutura e saneamento; promover a união dos moradores por meio de
atividades e eventos sociais.
Maio 2012 - Jornalista responsável: Márcia Brandão (MTb 59.938)
APRPP www.parquedosp rincipes.com.br
Assessoria de Imprensa: Link Portal da Comunicação www.linkportal.com.br
Já adotamos o novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.
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Já adotamos o novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.
Atendimento: Márcia Brandão/ Clarice
Pereira/ Ágatha Barbosa
Fone: (11) 3034-1155 / (11) 9277-2882
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