segunda-feira, 21 de maio de 2012

MORADOR APOSTA EM ÁRVORES FRUTÍFERAS PARA PRESERVAÇÃO DA NATUREZA

 

CIDADES / COMPORTAMENTO 
 

MORADOR APOSTA EM ÁRVORES FRUTÍFERAS PARA PRESERVAÇÃO DA NATUREZA

Walter Guidi que reside há três anos no Residencial Parque dos Príncipes, localizado na zona Oeste de São Paulo, adotou práticas para se aproximar da natureza. No seu quintal mantém árvores frutíferas de cacau, banana, figo, maracujá e um local onde colocar alimentos para os pássaros se alimentarem.

 

Editora Sunshine

Walter Guide comecou a alimentar os pássaros desde a mudança para o Residencial Parque dos Príncipes. 

 

Muitas vezes os pássaros passam despercebidos na correria dos grandes centros. Não os notamos quando pousa nas árvores seja para descansar, fazer ninho ou até mesmo para se alimentar. Pensando nos cuidados com as aves, Walter Guidi passou a cultivar árvores frutíferas e oferecer alimentos desde que mudou para o Residencial Parque dos Príncipes há três anos. “Antes, por falta de espaço só colocava comida no muro e com a mudança para o Parque ficou mais fácil para manter a proximidade com a natureza”, diz. “O incentivo de cuidar da paisagem vem desde a infância quando eu auxiliava os meus pais e avós a plantar verduras e frutas no quintal de casa”, completa.  

Segundo ele, quando percebeu que no Parque dos Príncipes havia poucas plantas frutíferas, ficou preocupado com a alimentação dos pássaros. “Aqui tinha muito eucalipto que abrigava alguns pássaros. Mas essas aves precisam ter comida, por isso a importância de uma árvore frutífera. Pensando nisso, resolvi fazer um suporte com diversas frutas para que eles viessem se alimentar na minha casa” relembra. Guidi também doou muitas mudas para APRPP - Associação dos Proprietários do Residencial Parque dos Príncipes espalhar pelos 233 mil metros quadrados de áreas verdes localizadas no interior do residencial.

 

No jardim do Walter Guidi há árvores frutíferas  como de cacau, banana, figo, maracujá, além de verduras, legumes e girassóis. Ele também joga na terra sementes e caroços dos frutos que come para servirem de adubo para as plantas. “Desde a infância, eu acho as sementes a coisa mais maravilhosa, pois sempre darão frutos. A natureza é maravilhosa, plantou, você colhe”.

 

 

Ela já viu pássaros de diversas espécies como o pica-paus.

 

No quintal de sua residência pode-se ver a visita de espécies como bem-te-vis, rolinhas, pica-paus, periquitos, sabiás, sanhaços e, à noite, vêm morcegos para apreciar a comida posta todos os dias pelo Walter. “Já presenciei pais regurgitarem a comida na boquinha dos filhos, que ao crescerem, acompanham os pais que os ensinam como se alimentar, até que chega uma hora em que os filhotes passam a vir sozinhos”, conta o morador.

Por gostar do contato com a natureza, Guidi adquiriu um sítio de 10 mil m2 e no local cultiva árvores que dão frutas como mexerica e jabuticaba, entre outras espécies. “Gosto tanto de pegar fruto no pé que no Parque dos Príncipes procuro e acabo encontrando”, afirma. “Se todos aqui no Parque fizessem algo simples para contribuir para o meio ambiente como oferecer alimentos para as aves, isso contribuiria para ter o maior contato com a paisagem”, acrescenta. 

E completa: “Isso que eu faço não me toma tanto tempo. Basta uma pequena dedicação à natureza para que você receba em troca vitalidade, paz, bem-estar. Nada substitui a sensação agradável de poder admirar os pássaros comendo, ver como vivem e se comportam, fazer fotos belíssimas e estabelecer uma relação de proximidade com seres tão diferentes”.

 


APRPP (www.parquedosprincipes.com.br)
Associação dos Proprietários do Residencial Parque dos Príncipes

Em 1983, os proprietários do loteamento Parque dos Príncipes criaram a “Sociedade Amigos do Parque dos Príncipes”, visando assegurar a qualidade de vida prevista nos contratos de compra dos lotes.

 

A atual denominação “Associação dos Proprietários do Residencial Parque dos Príncipes” – APRPP – surgiu em 2006, com a atualização do estatuto pelo novo Código Civil.

 

O Parque dos Príncipes situa-se parte em São Paulo (72% dos lotes) e parte em Osasco (28%). Os moradores de Osasco possuem sua própria associação. A APRPP representa somente os proprietários da área paulistana do loteamento, onde há 1.287 lotes, com 500 m2 em média, e um excepcional conjunto de áreas verdes que perfazem 236.261 m2.

 

As principais atribuições da APRPP são: zelar pela segurança dos moradores, exercendo vigilância privada em cooperação com a segurança pública; fazer respeitar as restrições de ocupação do solo e impedir atividades incompatíveis com a zona estritamente residencial (ZER1); cuidar das áreas verdes, evitando que haja degradações e que surjam pontos de insegurança; representar os residentes perante o poder público para fazer valer seus direitos, firmar parcerias e obter melhorias de infraestrutura e saneamento; promover a união dos moradores por meio de atividades e eventos sociais.

Maio 2012 - Jornalista responsável: Márcia Brandão (MTb 59.938)




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